Tradicional, confiável e com resultados comprovados: estas são apenas três características que fazem da fisioterapia ortopédica a mais comum e procurada entre os brasileiros, seja para prevenção ou reabilitação. Ela tem como objetivo o tratamento de distúrbios nos tendões e osteomioarticulares, que muitas vezes são resultados de traumas e fraturas, sejam em estágios imediatos ou tardios, além de tratar lesões oriundas de esforço repetitivo e crônicas patologias ortopédicas.
O método tem alguns recursos principais, que são: terapia manual, cinesioterapia, eletrotermofototerápicos, fortalecimento muscular, alongamento muscular e treino sensório motor, todos eles atuando ativamente para a reabilitação do paciente. A pessoa então procura o fisioterapeuta quando suas lesões são oriundas de desgaste, pequenos e grandes traumas, esportivas, após cirurgias ou mesmo doenças congênitas, após o encaminhamento do médico ortopedista, depois que ele investiga, diagnostica e realiza o primeiro tratamento.
Destaque que dentre as queixas mais ouvidas em consultórios e que a fisioterapia ortopédica atua positivamente estão aquelas tensões constantes e recorrentes como as lombalgias, bursites, tendinites, osteoporoses e as suas consequências como lesões de esforço repetitivo, distensões musculares e entorses.
Para situações em que é necessário realizar uma cirurgia ortopédica, o fisioterapeuta age antes e depois dela, aplicando ao paciente alguns tipos de exercícios que vão colaborar para a cicatrização do local que foi luxado ou fraturado e, consequentemente, contribuindo para o restauro. Atente-se que estes movimentos aplicados também podem exercer efeitos analgésicos positivos, aliviando as dores e desconfortos comuns ao pós-operatório.
O profissional trabalha para o restabelecimento de todas as funções ortopédicas da pessoa de maneira rápida e segura, uma vez que os movimentos precisam ser precisos e conscientes, para que nada se agrave. Por este motivo, o fisioterapeuta precisa ter formação universitária ou especialização, além de cadastro no conselho respectivo a sua classe profissional. Respeitar os limites de cada paciente, ouvi-lo e saber agir de forma diferenciada, garantem os bons resultados das sessões de fisioterapia.
Antes passar para um melhor detalhamento de cada estágio em que o profissional pode atuar, destaque-se que ele é importante no alívio de dores, na correção de deformidades, no fortalecimento dos músculos, em práticas de alongamento e na obtenção de equilíbrio no geral. Isso quer dizer que o fisioterapeuta pode ser procurado também no auxílio da movimentação do dia a dia, não necessariamente no quadro de uma disfunção.
De maneira mais específica, o fisioterapeuta ortopédico atua em três momentos:
Fisioterapia preventiva
A partir de minuciosas avaliações de cada paciente, eles podem encontrar desequilíbrios musculares e vícios de postura oriundos de maus hábitos no dia a dia, que não assistidos previamente podem acarretar lesões, traumas e fraturas. Então, ele age para descobrir possíveis problemas musculares e nos ligamentos que, no futuro, levariam ao comprometimento de mobilidade do paciente. Para isso, ele irá sugerir novos movimentos e correções para as atividades diárias, seja para ambiente doméstico ou nas práticas desportivas.
Cada vez mais comuns nas grandes empresas, o fisioterapeuta ortopédico pode atuar no âmbito ocupacional. Principalmente nas indústrias, os trabalhadores têm o costume de realizar movimentos repetitivos, ocasionando lesões musculares e nos ossos. Estas pessoas não têm tempo de recuperação adequado, além de repetirem sucessivamente e excessivamente o mesmo movimento, levando ao aumento das dores e de rigidez. A fisioterapia traumato-ortopédica irá sugerir e trabalhar exercícios educacionais para a correção dos movimentos e alívio das dores antes, durante e depois da jornada de trabalho, a fim de manter a funcionalidade do sistema musculoesquelético.
Fisioterapia esportiva
Voltada para atletas, sejam eles profissionais ou amadores, este tipo de fisioterapia promove rápidos resultados através de um programa de exercícios bem dinâmico. Ela também atua como forma de prevenção, uma vez que o ritmo e a frequência dos traumas e dos impactos são constantes. O atendimento da fisioterapia esportiva é individual e também pode corrigir a postura do atleta na ação de seus movimentos como forma de ter melhor condicionamento físico.
Reabilitação no pós-operatório
Toda cirurgia gera trauma, uma vez que partes muito delicadas e sensíveis do corpo são mexidas, por isso, a fisioterapia traumato-ortopédica possui um papel fundamental na reabilitação. Ela trata cada momento de evolução do paciente, trabalhando no auxílio de cicatrizações de toda a região traumatizada, afastando os efeitos comuns de fraqueza muscular e hipotrofia. Através de movimentos específicos, trata o paciente para que ele esteja apto para voltar as suas atividades normais.
Os benefícios da terapia manual na reabilitação
Como visto anteriormente, o profissional fisioterapeuta trabalha sob alguns recursos como a cinesioterapia e os eletrotermofototerápicos, portanto damos destaque aos resultados alcançados pela terapia manual, ou seja, no uso das mãos para reparar os danos orto-musculares. A manipulação irá agir nos membros de maneira mecânica trabalhando alongamento, força e elasticidade, assim restabelece o equilíbrio e a correção postural, ainda contribuir para reações psicológicas de relaxamento e bem estar.
Com a terapia manual, o fisioterapeuta pode atuar diretamente nas estruturas lesionadas, trazendo resultados muito mais rápidos. Por isso, ela é indicada para situações de dores na coluna cervical, dores lombares, dores articulares como a tendinite e a bursite, bem como nas reabilitações pós-fraturas, dentre outras particularidades. Entretanto, é preciso que fique bem salientado que o tratamento manual age no tratamento das dores, na consequência final, e não nas possíveis causas que levaram aquela região a sofrerem a disfunção como contraturas, má articulação, má postura ou encurtamento muscular.
Todavia ela demonstra maior eficiência no tratamento de lesões musculoesqueléticas quando contrastadas com os métodos que envolvem o uso de medicamentos, repousos sem orientação e mesmo alguns tipos de procedimentos cirúrgicos. Ainda é possível notar que o tratamento manual apresenta baixo índice de reincidência do problema, porque promove exercícios de fortalecimento, equilíbrio, alongamentos, orientações sobre a postura e estabilidade, ou seja, fazendo que o paciente esteja mais firme e atento.
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