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Como estamos garantindo a segurança do atendimento em tempos de Covid-19

Com a chegada do coronavírus, toda a realidade a nossa volta ficou diferente. Mas como vamos nos proteger de algo totalmente novo e sem precedentes? Não é bem assim…

Histórico do Coronavírus

Segundo o Ministério da Saúde, os vírus que causam essas infecções respiratórias foram isolados em 1937. Contudo apenas em 1965 que este tipo de vírus ganhou o nome de coronavírus, em decorrência de sua aparência no microscópio, como se tivesse uma coroa na cabeça.

A maioria das pessoas pode se infectar com coronavírus ao longo da vida, sendo que crianças em idades mais tenras e idosos, têm mais probabilidade de contraí-lo.

Os coronavírus mais comuns que infectam humanos são o Alpha Coronavírus 229E e NL63 e Beta Coronavírus OC43, HKU1.

Logo, não estamos lidando com algo 100% novo, mas ainda não havíamos estudado a fundo esse tipo de vírus.

Agora, estamos sendo forçados a conhecê-lo a fundo e, enquanto isso ocorre, outros serviços primordiais à saúde precisam garantir a melhor forma de segurança no atendimento. Um deles é a Fisioterapia.

A Fisioterapia é um serviço essencial e primordial  à reabilitação e prevenção de disfunções do corpo.

Desta forma, considerando todos os percalços que nossa sociedade, infelizmente, atravessa, tomamos as melhores providências para proporcionar a nossos clientes ainda mais segurança para continuar realizando o atendimento de excelência pelo qual nos consagramos.

A ANVISA, o Ministério da Saúde e a ASSOBRAFIR (Associação Brasileira de Fisioterapia) editaram normas específicas a todos os profissionais fisioterapeutas. A seguir, explanaremos as principais.

Higienização no contato com o paciente

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que os profissionais fisioterapeutas higienizem as mãos com sabonete líquido e álcool gel 70% em cinco momentos:

1. Antes do contato com o paciente;
2. Antes da realização de procedimento asséptico;
3. Após exposição a fluidos corporais, como suor, por exemplo;
4. Após contato com o paciente;
5. Após contato com áreas próximas ao paciente.

Utilização de EPIs

De acordo com o Protocolo de Manejo Clínico e com o Ministério da Saúde, observamos rigorosamente o uso de:

– Óculos de proteção individual e/ou protetor facial individual;
– Gorro;
– Máscara de proteção respiratória (respirador particulado) com eficácia mínima na filtração de 95% de partículas de até 0,3µ, dentre eles, tipo N95, N99, N100, PFF2 ou PFF3;
– Luvas descartáveis.

Gerenciamento de pacientes

Pacientes que se encontram em algum grupo de risco devem ser organizados de forma distinta dos que não estão. São eles:

– Portadores de doenças respiratórias significativas;
– Imunossuprimidos;
– Idosos com idade acima dos 60 anos;
– Doenças cardíacas e/ou diabetes;
– Imunodeficiências como neutropenia maligna disseminada e/ou estão em tratamento que gera imunodeficiência;
– Gestantes.

Além dessas normas de segurança, é preciso afirmar que é dever do fisioterapeuta prestar atendimento ao paciente /cliente, e não interromper o tratamento do paciente, sem a garantia de continuidade de assistência, salvo por motivo relevante.

Com isso, procuramos sempre manter a qualidade de nosso atendimento sob as regras do que chamamos de “novo normal”.

Por fim, é válido citar um importante artigo sobre a saúde mental e fisioterapia em épocas de isolamento social.

Acesse nosso site: www.soniatakara.com.br e conheça os  nossos serviços e, se tiver alguma dúvida, entre em contato conosco : 11 4777-9311 ou pelo WhatsApp: 11 99935-4370.

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