A fisioterapia ortopédica é o segmento fisioterapêutico que se encarrega de tratar disfunções ósseas, articulares e tendíneas, que podem ser causadas por lesões, cirurgias e patologias.
É indicada, portanto, como tratamento para quadros de entorses, contraturas, bursites, tendinites, problemas gerais nos membros superiores e inferiores, entre outros. Hoje, vamos abordar a importância do procedimento no contexto pós-operatório.
Reabilitação dos movimentos
Ao contrário do que algumas pessoas pensam, a fisioterapia ortopédica não é necessária apenas no pós-operatório de fraturas. Diversas cirurgias acabam, por alguma razão, comprometendo os movimentos do paciente, assim, o tratamento vai ajudar a reabilitá-lo nesse sentido.
Até mesmo quando um paciente passa um certo tempo na UTI, a fisioterapia é necessária, porque ele perde massa muscular nesse período, o que dificulta a sua recuperação.
Por meio da fisioterapia ortopédica, o paciente que foi operado consegue recuperar as suas funções musculares com mais rapidez. Isso é importante para que ele volte a ter autonomia para se movimentar e, pouco a pouco, possa retomar as suas atividades normais.
Prevenção de problemas
Quando a fisioterapia não é realizada no pós cirúrgico, esse paciente, além de ter mais dificuldade para recuperar as suas habilidades motoras, também está mais propenso a sofrer com algumas complicações, o que dificulta no processo de reabilitação.
Ele pode ter, por exemplo, uma contratura muscular, que é quando um músculo se contrai devido, por exemplo, a um posicionamento inadequado, de forma que, em alguns casos, o músculo pode não retornar ao seu estado normal. Outro problema é a rigidez articular, que pode ser bem difícil de ser revertida com o passar do tempo.
Em alguns casos, até a trombose venosa profunda (TVP) é prevenida pela fisioterapia. Nessas situações, quando existe esse tipo de risco, o tratamento começa ainda durante o período de internação, devendo continuar depois que o paciente recebe alta. A trombose se caracteriza pela formação de coágulos de sangue nas veias das pernas, que dificultam a circulação. Ela pode causar complicações graves, como a embolia pulmonar, AVC, infarto.
A fisioterapia no pós cirúrgico, portanto, ajuda a evitar problemas graves, que poderiam até levar à morte. O procedimento deve ser levado muito a sério e o paciente precisa fazer todas as sessões recomendadas pelo seu médico.
Respeito à orientação médica
Qualquer tratamento deve ser feito com muita responsabilidade, mas quando se trata de uma fisioterapia pós-operatória, isso é ainda mais essencial. Isso porque, as cirurgias podem ser bastante invasivas, exigindo que a recuperação de movimentos seja gradual para não comprometer nenhum segmento corporal.
É por isso que cada caso é um caso, o fisioterapeuta precisa avaliar e seguir à risca as orientações do médico e garantir que o desenvolvimento do paciente aconteça dentro do seu próprio tempo, de acordo com a cirurgia realizada e respeitando, sempre, os limites de cada organismo.
Aqui, a fisioterapia ortopédica é um procedimento altamente especializado, que leva em conta as suas necessidades individuais. Nossos profissionais fazem questão de prestar esse atendimento individualizado para cada paciente, monitorando a sua evolução e fazendo todo o possível para que a reabilitação aconteça de forma segura e eficiente.
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